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Abigraf participa de encontro da indústria com a presidência
A indústria gráfica marcou presença no encontro do dia 22 de maio, no Palácio do Planalto, em Brasília, entre a presidente Dilma Roussef, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Mauro Borges, a secretária de Desenvolvimento da Produção, Heloísa Menezes, e 36 empresários do Fórum Nacional da Indústria, capitaneado pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Braga de Andrade.
O Fórum apresentou uma pauta de ações de curto prazo em seis áreas estratégicas (infraestrutura, políticas setoriais, legislação trabalhista, tributação, comércio exterior e política industrial) para a recuperação da produtividade industrial e o estímulo a novos investimentos.
“A definição dessa pauta aconteceu em reunião anterior do Fórum, do qual a indústria gráfica também participa”, informa Fabio Arruda Mortara, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). Em ambos os eventos, a Abigraf esteve representada também pelo novo presidente eleito da entidade, Levi Ceregato, que tomará posse no início de junho.
Segundo Mortara, além da pauta geral da indústria, a Abigraf aproveitou para chamar a atenção para duas reivindicações específicas do setor: a instituição de margem de preferência nas compras públicas de cadernos e livros e a extensão da desoneração da folha de pagamento para segmentos ainda não contemplados.
Sobre os pontos apresentados na pauta geral da indústria, apenas a presidente Dilma falou e concluiu o encontro sugerindo a criação de um grupo de estudo para aprofundar as questões sobre aumento de produtividade. A respeito da manutenção da desoneração da folha de pagamento, pediu uma semana para se pronunciar.
Os principais pontos da indústria:
· Definição de financiamentos para modernização do parque industrial brasileiro, cujo maquinário tem em média 17 anos, contra cinco anos nos países desenvolvidos.
· Manutenção do Programa de Sustentação do Investimento(PSI), pelo qual o BNDES financia a compra de bens de capital, caminhões e máquinas agrícolas.
· Revisão das normas regulamentadoras 10 e 12, que tratam de adequação de maquinário e segurança no trabalho e têm provocado insegurança jurídica para a indústria.
· Modernização das relações de trabalho, pela permanência da política de desoneração da folha de pagamento.
· Aceleração das concessões e adoção de medidas para afastar os riscos de queda de oferta e aumento de tarifa de energia.
· Estímulos à exportação com a assinatura de acordos comerciais com países fora do âmbito do Mercosul e manutenção do programa Reintegra.
· Prazo maior para o pagamento de tributos e parcelas menores para as negociações de Refis.
· Aceleração nas regulamentações de assuntos como a Lei de Acesso à Biodiversidade; a compra de terras por estrangeiros; e a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
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