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Brasilform com duas impressoras digitais Kodak
Sediada em Cotia (SP), a Brasilform construiu sua reputação em cima dos impressos comerciais, tendo como maiores clientes bancos. De cinco anos para cá, contudo, descobriu um novo e importante filão: o segmento editorial, sobretudo o ligado a livros didáticos, paradidáticos e educacionais em médias e altas tiragens, ao lado do desenvolvimento de importantes trabalhos no setor promocional.
Contudo, foi a tendência de mercado pela diversificação de produtos (títulos) e baixas tiragens que fez com que a Brasilform olhasse para as tecnologias digitais. Hoje, a gráfica possui um fluxo híbrido, composto por impressoras planas offset e por dois modelos de impressão digital Kodak – uma NexPress 2500 (cinco cores) e uma Digimaster 110 (P&B).
“A impressão digital possibilita você realizar essas pequenas tiragens e ter mais agilidade no momento da impressão. No mundo offset, há a questão do tempo de acerto e perda de papel. Na impressão digital, isso não ocorre”, disse Andréa Capuano, sócia-diretora da Brasilform.
“As editoras estão caminhando para o digital, não há jeito. É uma necessidade do mercado. Tem títulos cujas vendas chegam a 100 exemplares. Com o digital, não há a necessidade de fazer estoque e com capital parado num título que não tem saída. Isso permite que haja uma maior variedade de títulos, sem que haja um espaço físico grande paras os volumes”.
“Se meu cliente quiser um livro, eu atenderei. Se quiser 100, igualmente. Se quiser 100 mil, estou preparada para atendê-lo”, disse.
“A tecnologia digital que chegou à Brasilform já está nos possibilitando atuar em outros mercados”, destacou Sergio.
Contudo, foi a tendência de mercado pela diversificação de produtos (títulos) e baixas tiragens que fez com que a Brasilform olhasse para as tecnologias digitais. Hoje, a gráfica possui um fluxo híbrido, composto por impressoras planas offset e por dois modelos de impressão digital Kodak – uma NexPress 2500 (cinco cores) e uma Digimaster 110 (P&B).
“A impressão digital possibilita você realizar essas pequenas tiragens e ter mais agilidade no momento da impressão. No mundo offset, há a questão do tempo de acerto e perda de papel. Na impressão digital, isso não ocorre”, disse Andréa Capuano, sócia-diretora da Brasilform.
“As editoras estão caminhando para o digital, não há jeito. É uma necessidade do mercado. Tem títulos cujas vendas chegam a 100 exemplares. Com o digital, não há a necessidade de fazer estoque e com capital parado num título que não tem saída. Isso permite que haja uma maior variedade de títulos, sem que haja um espaço físico grande paras os volumes”.
“Se meu cliente quiser um livro, eu atenderei. Se quiser 100, igualmente. Se quiser 100 mil, estou preparada para atendê-lo”, disse.
“A tecnologia digital que chegou à Brasilform já está nos possibilitando atuar em outros mercados”, destacou Sergio.