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CGB investe em chapa digital :Azura e é premiada
Com 35 anos de mercado a gráfica CGB, de Belo Horizonte (MG), conta hoje com duas sedes que, juntas, somam mais de 11 mil metros quadrados de área.
Consolidada no mercado e atendendo a clientes de peso, como a prefeitura de Belo Horizonte e o jornal o Estado de Minas, a empresa investe continuamente na modernização tecnológica do seu parque gráfico e na qualificação de sua equipe, sem deixar de lado a preocupação com o meio ambiente, visando atender cada vez melhor o cliente final.
Foi exatamente essa preocupação com o meio ambiente e a necessidade de garantir qualidade nos processos que levou a CGB a investir na “chapa verde” :Azura, da Agfa.
O executivo de vendas da Agfa Graphics, Nedson Eustáquio, conta que a empresa usa o sistema de rotativas e que foi uma ousadia adotar a :Azura nesse processo. “Apostei, eles confiaram em mim e, como resultado, receberam dois prêmios do mercado pelo uso da :Azura”, conta. Nedson se refere ao prêmio Cícero, promovido pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica de Minas Gerais. A CGB foi vencedora nas categorias Jornais e Revistas Periódicas de Caráter Variados, sem Recursos Gráficos Especiais.
Na opinião de José Carlos dos Reis, Gerente de Produção da CGB, o tempo para a adaptação da :Azura foi menor que o esperado e a estabilidade do processo fez a qualidade dos impressos aumentar naturalmente. “Com o processo estável, também garantimos economia de insumos, mas para a CGB, o mais importante é o ganho de qualidade em seus trabalhos e a contribuição para a melhoria ao meio ambiente”, enfatiza.
Para José Carlos, a eliminação da processadora de chapas e, consequentemente, a utilização de reveladores é o maior ganho desse novo processo com a utilização da “chapa verde”.
Ele explica que o uso de processadora e revelador impedia que o processo de gravação/revelação fosse totalmente digital. O CtP fazia a sua parte, com gravação adequada e captação perfeita de pontos de baixa e alta, mas quando chegava no momento da revelação, o processo era analógico e as variantes desse processo - temperatura do revelador, tempo de imersão das chapas, velocidade da processadora e enfraquecimento do revelador, dentre outros fatores – impediam que a chapa chegasse à máquina impressora em perfeitas condições. “Tínhamos uma enorme dificuldade em manter a qualidade das chapas e, portanto, a qualidade final do impresso”, explica.
Além disso, o executivo salienta que, como a :Azura usa apenas água e goma na revelação, os resíduos prejudiciais ao meio ambiente foram totalmente eliminados do processo.
A CGB usa as chapas Agfa há pelo menos 17 anos e, de acordo com José Carlos, esse casamento duradouro é devido a qualidade dos equipamentos e da matéria-prima. “Mas não podemos nunca nos dar por satisfeitos. Temos que pensar que sempre é possível melhorar. É o que a CGB precisa e os clientes merecem”, enfatiza.
Sobre o longo relacionamento comercial ele analisa: “É como casamento, há divergências. Às vezes um lado precisa ceder, às vezes o outro. Mas o importante é saber que essas divergências tem como objetivo a melhoria constante. Não há união que dure por mais de 17 anos se não estiver dando certo”, conclui.
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