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Exportação é alternativa no mercado de impressão digital têxtil
Para amenizar os efeitos da crise, a área têxtil encontra um caminho na exportação. Segundo informações da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) a estratégia para o ano foi reforçar o comércio com países da América Latina e Central, além de expandir as vendas para o México, Estados Unidos e Europa, dentre outros mercados não tradicionais.
Com faturamento de US$ 50 bilhões por ano, a indústria trabalha para modificar a condição atual. Assim, aposta na exportação como alternativa. E neste caminho a impressão digital é uma aliada, pois permite livre criação de layouts a um custo acessível.
Para Anderson Clayton, Chief Business Development Officer da Roland DG Brasil, a estratégia do mercado têxtil caminha para deixar as contas positivas. “Todos os mercados devem rever suas estratégias anualmente e essa releitura da indústria têxtil ajudará o Brasil a se reposicionar no setor” afirma o executivo. “A Roland DG deseja se posicionar como parceiro, tornando seus equipamentos uma ferramenta que auxiliará a indústria no novo momento” conclui Clayton.
Para o mercado têxtil a Roland DG trabalha com uma linha de impressoras sublimáticas, com a vantagem da versatilidade, já que é possível imprimir de uma única até centenas de peças. Além do ganho em velocidade de produção, sem alterar o custo fixo e mantendo a qualidade de resolução, detalhes que fazem a diferença em difíceis momentos econômicos.
Os equipamentos que cobrem o mercado são as linhas Soljet Pro4 e a VersaExpress. Na Soljet Pro4 o modelo é XF-640S, veloz é indicada para grandes produções, alcança até 122m²/h com qualidade de impressão de até 720dpi, ou seja, garante a qualidade na reprodução das imagens por meio de um software que ajusta automaticamente a cor, quantidade de tinta e outros fatores críticos. A linha possui tecnologia que permite imprimir em tecidos sintéticos como camurça, cetim, telado para tênis, entre outros. Já a RF-640S da VersaExpress de fácil manuseio e baixo custo de operação, é indicada principalmente para quem está em início de operação ou com produção em pequena escala. Capaz de imprimir imagens com resolução de até 1440 dpi e equipada com um sistema único de troca automática de tinta, a impressora chega a imprimir até 56m2/h.
Com um modelo de trabalho que vai além da venda do maquinário, a Roland DG está pronta para prestar todo o suporte que indústria necessitar. A empresa inclui no seu rol de serviços, o programa de Roland DG Care que é uma ampla assistência que atende a todos os detalhes do funcionamento do equipamento, passando pela instalação, treinamentos e manutenção, por toda vida útil do produto. “Somos uma empresa completa, vamos do maquinário ao suporte passando pela assistência técnica em todo território nacional. Pretendemos, neste momento, mostrar ao setor que somos mais que fornecedores, mas sim parceiros” finaliza Clayton.
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