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Suzano Papel e Celulose e SPP-KSR são destaques no 12º Prêmio Graphprint
A Suzano Papel e Celulose recebeu o reconhecimento da indústria gráfica como uma das melhores fornecedoras do setor, ao sair vencedora em quatro categorias no 12º Prêmio Graphprint. Já a SPP-KSR, maior distribuidora de papéis e produtos gráficos da América do Sul, levou o troféu na categoria Distribuição (Revenda de papéis).
A Suzano foi premiada nas categorias Papéis Imprimir e Escrever Revestidos, Papéis Imprimir e Escrever Não Revestidos, Papéis Reciclados e Papelcartão. A companhia foi premiada em todas as edições do prêmio, fruto de uma eleição feita com as gráficas. Antes da fusão, as empresas SPP-Nemo e KSR, por sua vez, foram vencedoras na categoria Distribuição em 11 edições da premiação.
“Essa premiação representa o reconhecimento de que a estratégia de atuação da Suzano é assertiva, ao oferecer aos clientes um portfólio diferenciado, com produtos inovadores, de qualidade e que atendem as necessidades do mercado”, afirma Lucimary Henrique, gerente de Estratégia e Marketing da Unidade Papel da Suzano Papel e Celulose.
O Prêmio Graphprint, realizado pela Agnelo Editora, foi criado para enaltecer empresas e personalidades que mais se destacam na indústria gráfica anualmente. O prêmio é resultado dos dados colhidos em pesquisa conduzida junto às empresas do setor que indicam seus principais fornecedores com base nos critérios de especificação, parceria, prazo, serviço e volume.
Suzano em Imperatriz
O segundo gerador da nova fábrica da Suzano Papel e Celulose chegou a Imperatriz (MA). O equipamento, que estava no Porto de Itaqui, em São Luiz, levou cinco dias para ser transportado e aguarda a chegada da turbina (prevista para a segunda quinzena de junho) para ser montado.
Fabricado na Alemanha, o equipamento pesa cerca de 130 toneladas e tem aproximadamente 6 metros de comprimento. Entre os dias 24 de abril e 7 de maio, aconteceu o içamento do primeiro turbo gerador (formado por turbina e gerador) da nova unidade.
Os turbogeradores são instalados próximos às caldeiras e têm a função de gerar energia elétrica para abastecer o processo de fabricação de celulose e as áreas administrativas, além de transformar o vapor de alta pressão em vapor de baixa e média pressão para uso no processo produtivo.
A unidade Imperatriz, no Maranhão, terá capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose de eucalipto, volume que será direcionado, prioritariamente, para abastecer os mercados europeu e norte-americano. O investimento industrial estimado é de US$ 2,3 bilhões e o início da operação está previsto para o quarto trimestre de 2013.
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